Disnorte lança websérie sobre o desafio do transporte de alimentos nas estradas do norte do Mato Grosso.

 

 

A série apresenta a realidade da logística e falta de infraestrutura para o transporte de cargas pela rodovia MT 322, que atravessa o Parque do Xingu, a maior reserva indígena do Brasil.

 

A logística brasileira é um desafio para todos que precisam fazer circular seus produtos pelo país, mas existem algumas regiões em que a dificuldade de acesso faz com que o transporte de cargas se transforme em uma verdadeira aventura. Essa é a realidade retratada pela websérie “Rota Xingu”, produzida pela Disnorte, uma das principais empresas de distribuição de alimentos do Mato Grosso, que há 30 anos enfrenta as dificuldades para abastecer a região do Xingu, uma das áreas de mais difícil acesso do país. Dividida em 5 episódios e recheada de imagens surpreendentes, a nova série estreia em 21 de julho, acompanhando a realização de uma entrega saindo da cidade de Sinop (MT) até Confresa (MT), uma viagem de mais de 40 horas cheias de desafios. “A rota Xingu é uma das mais difíceis e complicadas que enfrentamos. Para lá, sempre vão os melhores motoristas e os melhores veículos. São quase 700 quilômetros de viagem”, explica o gerente de logística da Disnorte, Luciano Lima.

 

A dificuldade não está apenas na distância. Entre Sinop até Confresa, os motoristas enfrentam quase 300 quilômetros de estrada de terra pela rodovia estadual MT 322 (a antiga BR 080), que corta o norte do Mato Grosso e atravessa o Parque Indígena do Xingu, a maior reserva do tipo no Brasil. O parque ocupa uma área de 2,6 milhões de hectares e abriga cerca de 5 mil indígenas de 14 etnias. “É uma estrada de terra, cercada por floresta, sem infraestrutura de apoio e com muitos pontos de atoleiro. É bem difícil de transitar”, revela o motorista Márcio Sardinha, um dos mais experientes profissionais que transitam por essa rota. Um dos pontos cruciais mostrados na série é a travessia do rio Xingu, que é feita por uma balsa controlada pelos indígenas da região. “A gente tem que ter uma relação de respeito com os indígenas para não ter problema na travessia. Além disso, sempre torcer para o clima colaborar, pois ali não tem outra alternativa”, ressalta o motorista.

 

 

Para conseguir enfrentar as dificuldades logísticas da rota e levar alimento até a região, a empresa investe na manutenção preventiva dos veículos, mantendo uma oficina própria, além de possuir um moderno sistema de telemetria dos caminhões. Para aumentar a eficiência e otimizar o transporte, a Disnorte desenvolveu um sistema de divisórias nos baús, que permite que um mesmo caminhão transporte cargas congeladas, resfriadas e secas. “A série irá mostrar as dificuldades e realidades das estradas que enfrentamos, algo que muitas vezes as pessoas não têm a dimensão do que isso representa. Temos orgulho de conseguir superar tudo isso para levar alimentos para essas cidades”, diz o gerente de logística.

 

Os episódios da websérie vão ao ar toda sexta-feira e podem ser assistidos gratuitamente nas redes sociais da Disnorte:

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